quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A Odontologia e a Lei da Atração

Marketing Odontológico e a Lei da Atração.  Obtenha sucesso praticando esta lei.
Com certeza muitos estão neste momento se perguntando o que é essa tal de lei da atração, e o que ela tem a ver com a Odontologia.
É certo que essa lei não é específica da Odontologia, mais sim de todo o universo, e mais, esta é uma das leis mais fortes e infalíveis. Quem não a conhece fica vulnerável e não obterá sucesso em área nenhuma da vida. Ela tem vários nomes que vão desde a Física até a Metafísica: Lei da ação e reação, Lei de causa e efeito, Lei da afinidade, Lei do retorno, etc., etc. Mas ela é uma só.

Na Odontologia ela se aplica basicamente no sentido de pararmos com a nossa neurose atual da saturação do mercado odontológico, onde o foco concentra-se na escassez e passarmos a nos concentrar na abundância.

Se o número de dentistas cresce, a população também cresce. O que não podemos fazer é nos deixarmos levar por essa concorrência mesquinha de preços ridículos e impraticáveis que só desagrega valor à Odontologia, sem contar as aberrações éticas que testemunhamos. Falta de ética impreterivelmente só atrai falta de ética, esta é a lei. Não dá para sintonizar o rádio em AM e querer entrar em sintonia com FM, é uma questão de Física.

Devemos aprender a atrair sem competir. Se não existisse um mercado consumidor com condições financeiras para ter acesso a uma Odontologia focada na excelência, o mercado automotivo não estaria vendendo carros como nunca vendeu, a preços muito acima do que se vendia a cinco anos atrás.

O problema não está no mercado consumidor, mas sim na postura AUTODESTRUTIVA, dessa concorrência CANIBAL.

A lógica é simples:
Quem o mal faz, para si mesmo faz!
E nós Dentistas todos somos UM, estamos no mesmo barco.
Se um afunda puxa os outros para baixo.
Todos conhecem a parábola da laranja podre.
Se um nó de uma teia se desata, toda a teia corre sério risco... Imaginem então se muitos nós forem desatados.
Para agregarmos valor à Odontologia e todos nos beneficiarmos, devemos deixar de competir entre nós mesmos e passarmos a mostrar à população em geral que a SAÚDE BUCAL é muito mais valiosa que um carro novo, uma viagem, uma roupa de marca ou qualquer um desses “Bens” de consumo voláteis, equivocadamente tão valorizados na atualidade.

Nós nos desvalorizamos a tal ponto que existem pacientes que acham que não temos o direito de cobrar “orçamento”, que na verdade é "diagnóstico". E pior, alguns pedem: “Doutor, dá pro Sr. só passar um remedinho pra minha dor de dente?”, achando que assim não terão que pagar a consulta. Assim sendo, os médicos clínicos deveriam trabalhar de graça, pois o que fazem é diagnosticar e prescrever medicação.

Outro ponto importante é girarmos o nosso foco, da escassez para a abundância. Na lei da atração tudo em que se deposita atenção profunda está em sintonia com você. Via de regra não existem negativas.

Não adianta dizer: "Isso não vai dar errado, isso não vai dar errado, isso não vai dar errado...". A lei diz que efetivamente vai dar errado. Você está focado no ERRO e não no ACERTO!!!!!!!!

A forma prática de se aplicar a lei é nos focarmos positivamente no AGORA, pois tudo que existe é o AGORA. O porvir será efeito do AGORA. O tempo e o espaço não existem, como provou nosso caro Einstein. O nosso universo tempo-espaço, é uma ilusão. O passado não existe, é memória. O futuro não existe e nunca vai existir, pois quando acontecer será PRESENTE.

Um grande amigo meu me ensinou:
- O pão nosso de cada dia nos dai HOJE !!!!!!!

Numa análise superficial, não seria mais fácil e garantido substituir a palavra HOJE pela palavra SEMPRE ?! Mas o SEMPRE tem conotação de FUTURO, então não é real.

Entendido isso, quando quiserem que algo aconteça em sua vida profissional, usem a fórmula:
- DESEJE - deseje profundamente realizações nobres.

- ACREDITE - não duvide em instante algum, deposite toda sua atenção na certeza e não na dúvida.

- VISUALIZE - visualize-se na situação desejada como se isto já estivesse acontecendo agora. Como se diz na gíria "JÁ É!!"

- PERMITA - não julgue os outros, permita que cada um viva a sua realidade, pois atraímos o que mais detestamos nos outros, devido a darmos muita atenção aos aspectos negativos alheios. E se não permitirmos os outros, os outros não nos permitirão. É o DAR para RECEBER!!!!!

- AGRADEÇA - esteja grato pelo que já tem e pelo que está convicto que terá. Gratidão é sinônimo de felicidade, que atrai mais felicidade.
Vale lembrar que não se cria felicidade em detrimento da felicidade alheia, pois esta se baseia em egoísmo que só atrai egoísmo. Trabalhe em prol de si mesmo e dos outros, pois quem o BEM faz, para si mesmo FAZ!!

Como mensagem final eu vos digo:
NÃO RECLAMA, CLAMA, CONCLAMA, PROCLAMA!!!!!!!!!


Referências Bibliográficas:Todas as grandes filosofias falam deste tema direta ou indiretamente. Aqui citarei resumidamente algumas referências bibliográficas práticas e objetivas:
- O Segredo - Rhonda Byrne - Editora Ediouro
- Muito além do Segredo - Ed Gungor - Editora Thomas Nelson Brasil
- O Poder do Agora - Eckhart Tolle - Editora Sextante
- Teoria da relatividade - Albert Einstein

Postado por


Márcio Guimarães
Cirurgião-dentista  Especialista em Ortodontia

domingo, 25 de dezembro de 2011

Cursos On Line Gratuitos



SENADO - Instituto Legislativo Brasileiro: 

SENAR:

CIDADANIA DIGITAL:

SEBRAE:



FRANCÊS:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO: 

INGLÊS:
Zap english:              http://www.zapenglish.com/
Cursando inglês:       http://www.cursandoingles.net/
Inglês Já:                  http://inglesja.com/30dc/
Webbusca:               http://www.webbusca.com.br/idiomas/ingles/
British council:          http://www.britishcouncil.org/new/

BUSU - Inglês, espanhol, alemão, francês, italiano, russo:
http://www.busuu.com/pt

Livemocha, 38 idiomas:  

Fundação Getúlio Vargas:

SENAI:

Bradesco:

Fundação ACMinas:

Cursos de informática:

Pesquisa realizada por Flávia Oliveira, professora de gestão empresarial.
Postado por Rogério Di Magalhães

A Corrida dos Ratos

A corrida dos ratos


O termo "Corrida dos Ratos" refere-se a roldana dentro da gaiola do rato, onde ele corre, corre, e nunca chega a lugar algum.

O autor Robert Kiyosaki no livro "Pai Rico Pai Pobre" compara a corrida dos ratos com a forma que nos relacionamos com o dinheiro e o circulo vicioso que se forma em torno dele, onde quanto mais trabalhamos e quanto mais ganhamos mais teremos que trabalhar para sustentar um estilo de vida.

Trecho do livro:

(Primeiro, o medo de não ter dinheiro as leva a
trabalhar arduamente e, quando recebem o contracheque, a ambição ou o desejo as levam a pensar nas coisas maravilhosas que podem ser compradas. Então se define o padrão.

- Que padrão? - perguntei.

- Acordar, ir para o trabalho, pagar contas, acordar, ir para o trabalho, pagar contas... Suas vidas então são conduzidas sempre por duas emoções: medo e ambição. Ofereça-lhes mais dinheiro e elas continuarão o ciclo, aumentando também as despesas. É isso que chamo de "Corrida dos Ratos".)

Aqueles que estão presos na corrida dos ratos trabalham para os donos da empresa, para o governo, quando pagam os impostos, e para o banco, quando pagam cartões e hipoteca.

Quantos contadores, gerentes de bancos, advogados, corretores de valores conhecemos? Eles teoricamente são conhecedores dos mecanismos de investimentos, orientam pessoas bem sucedidas. Mas quantos deles são ricos?

O assunto dinheiro, deveria ser abordado nas escolas, pois hoje o mundo forma pessoas hábeis para desenvolver tarefas técnicas, porém eles não possuem os insumos para fomentar seu próprio desenvolvimento e independência financeira pois são "analfabetos financeiros", isso pode explicar porque os mais inteligentes, aqueles que tiravam boas notas, nem sempre são os mais bem sucedidos na vida

O Livro Pai Rico Pai Pobre foi um choque de realidade que confronta e mostra novos motes de desenvolvimento financeiro e direcionamentos para como sair da corrida dos ratos.

E você? Como tem se relacionado com o dinheiro?
 
Publicado por: Rogério Di Magalhães

Plano de Marketing


O desenvolvimento de um plano de negócio deveria ter dentre seus elementos mais significativos e estratégicos o plano de marketing, pois enquanto encontra-se desenvolvendo seu plano de negócio, terá o melhor dos mundos em termos de organização de suas ações de marketing.
Vislumbrando uma melhor atuação no mercado pretendido, pois assim o plano de marketing pode ser mais facilmente alinhado às iniciativas do plano de negócio, ou ainda ser parte integrante do mesmo.
O que se pretende efetivamente é ter um cenário claro sobre o mercado e o perfil do comprador em questão, para então melhor direcionar a comunicação, o produto/serviço oferecido para esse cliente. Mostrando a ele os reais benefícios da contratação.
Com uma comunicação mais refinada e direcionada, o plano de marketing estreitará os laços com o público alvo, evitará desperdicios em campanhas pouco eficientes, ou ações mal planejadas, ajudando inclusive a formatar o produto que o público alvo espera, visando conhecer e encantar o cliente com os resultados que se pretende oferecer ao contratante em termos de visibilidade, transparência, aderência e ao negócio, focado no cliente visando resultados.
Possibilitando assim o melhor investimento em termos de ações de marketing que visem o melhor retorno, combinando várias ferramentas para proporcionar uma implantação da imagem da marca de forma consistente.
Postado por: Rogério Di Magalhães

Medo de Dentista

Sem Medo de Dentista

O tratamento dentário sempre causou muito medo às pessoas.
O equipamento, os instrumentais, os aparelhos usados antigamente causavam, no mínimo, um desconforto grande ao paciente, isto sem dizer da dor propriamente.
Não havia agulhas descartáveis. As utilizadas, precisavam ter grosso calibre para poderem suportar as diversas vezes em que eram desinfetadas nos ebulidores. Ao se aplicar uma anestesia, portanto, com uma agulha destas, é evidente que se traumatizava mais do que o necessário.
Para uma cavidade ser aberta, usava-se a caneta de baixa rotação  (motorzinho) e esta só funcionava bem sob pressão. Além da força, o paciente sentia também o trepidar até mesmo da cabeça toda. Um horror!
Estas práticas todas, comuns para a época, causavam, no entanto, muita dor ao paciente.
E foi assim que se espalhou a notícia de boca em boca: dentista passou a ser sinônimo de DOR.
As mães, por sua vez, alertavam seus pequenos:
"- Se não comer o espinafre com jiló, te levo ao dentista prá ele arrancar teu dente!"

O Desconhecido
O paciente, criança ou adulto, vinha então ao consultório como quem vai para o matadouro. Certo, absolutamente certo que ia sofrer.
Este conceito foi se efetivando pelos motivos citados anteriormente e também porque, isto em especial para crianças, o consultório de um dentista, com todos aqueles equipamentos, todos aqueles instrumentais, tudo tão grande, tão atemorizante, representava o desconhecido e nós temos sempre medo do desconhecido!
Quando este desconhecido se torna conhecido, o medo desaparece (ou diminui muito).
Todo cirurgião-dentista  teve oportunidade de atender (ou deixar de atender...) um paciente que sofre de “medo de dentista”.
Um certo receio é até cultural na nossa população. A maior parte das pessoas o tem.  No entanto de 4 a 8% da população tem autêntico pavor do atendimento odontológico, com conseqüências desastrosas para a saúde bucal. Problemas de canal, de gengivas e outros comprometem a saúde dessas pessoas como um todo. O medo reforça a sensação subjetiva de dor, que “confirma” a sensação de medo. 

Medo de DentistaPara alguns a consulta odontológica é um verdadeiro pesadelo, que vai além de um simples desconforto. O profissional também precisa controlar a ansiedade e o estresse despertados pela tensão do paciente
Pinças, brocas, alicates, seringas e agulhas...    E ainda os preparados de sabor ruim. À primeira vista, todos esses instrumentos e materiais não parecem   oferecer bons prenúncios.   Talvez   por isso, ir ao dentista seja  uma  daquelas    tarefas   que,  com prazer,   deixaríamos de fazer,  se  fosse  possível.  Se  a  maioria  sente desconforto em algum nível ao programar tratamentos o dontológicos,  para  alguns  a cadeira reclinada causa verdadeira fobia. E às vezes o sofrimento começa antes mesmo  de a pessoa entrar  no   consultório.  Mas o paciente  não  é  o  único a sofrer:  o  dentista  enfrenta  a   própria ansiedade.   E  entre  todas  as  profissões   da área médica talvez seja  a  menos  “poética”: além de passar o dia todo com as  mãos   na    boca   dos  outros, o  profissional  ainda precisa  ajudar os pacientes a superar seus pavores.
O dado mais preocupante é o que diz respeito aos odontofóbicos, aqueles que nem cogitam marcar uma hora com o dentista: representam 10% da população. Essas pessoas adiam mil vezes as consultas, chegam a ir até a porta do consultório, mas dão meia-volta.  E, enquanto o número de simples ansiosos tende a diminuir (eram mais da metade da população adulta há algumas décadas), parece que o dos que sofrem de fobia se mantém estável. “O medo do dentista é um dos principais motivos que afastam os pacientes dos tratamentos”, afirma Antonio Carrassi, professor da Universidade de Milão, especialista em patologias odontológicas. Segundo ele, mais de 40% daqueles que, embora tenham acesso aos tratamentos odontológicos, não se submetem a essa terapêutica periodicamente, reconhecem que o principal motivo dessa atitude é o medo do dentista.
E as consequências são relevantes: uma pesquisa norueguesa publicada na revista Community Dentistry and Oral Epidemiology analisou o impacto da odontofobia na saúde bucal. O quadro é desencorajador: pessoas que sofrem com o problema apresentam incidência de cáries, placas de tártaro, patologias gengivais, perda de dentes e abscessos de forma nitidamente superior à média. O estudo também confirmou uma progressão linear já esperada: quanto maior o medo do dentista, maior a tendência a adiar a consulta, com evidentes consequências para a saúde bucal.
Hoje em dia, graças ao avanço da tecnologia e da ciência,  podemos lançar mão ao que há de melhor na área  odontológica.  São os tempos modernos! Com a consciência mais acolhedora, podemos receber nossos pacientes com mais carinho e enxergá-lo como um ser humano completo e necessitado de ajuda nas suas mais diversas áreas. Existem hoje em dia, materiais e métodos que são praticamente indolores pra não dizer completamente.  Existem técnicas de anestesia totalmente indolor, procedimentos restauradores estéticos com rapidez e ótimo sucesso clínico, técnicas clínico-operatórias que proporcionam harmonia inigualável ao sorriso, como: correções ortodônticas, através de aparelhos fixos e removíveis, bem como os aparelhos ortopédicos, clareamento a laser ou caseiro (supervisionado pelo dentista), estética em porcelana, implantes dentários altamente estéticos, entre outras coisas. Tudo de forma planejada, confortável, rápida e com o máximo de eficiência.
São os bons tempos!
Todo tratamento na cavidade oral, deve ser precedido de uma criteriosa avalição, discussão do caso e cooperação do paciente ao tratamento. Pode-se oferecer tratamentos com as mais variadas técnicas, porém, o mais importante de tudo, é a boa relação entre o paciente e seu dentista. Tudo deve ser muito bem explicado para que seja diminuida a distância afetiva que separa o profissional daquele que o procura.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Na minha mão é mais barato!

Só Para refletirmos
Aos Queridos amigos e colegas!

Eis a questão:
O que é mais caro é melhor? Nem sempre.
O que é mais barato é pior? Quase sempre.
No quesito "como escolher um dentista?"  eu discorreria sobre alguns critérios que os pacientes devem usar pra encontrar a tampa da sua panela odontológica, ou seja, o dentista que combinaria com cada paciente.  A última “qualidade” que a pessoa deve procurar num profissional de saúde é preço, embora esse seja, sim, um fator a ser considerado. Quem paga a conta é que sabe quanto pode pagar, não é mesmo?
Mas eu quero falar sobre aqueles pacientes que levam a coisa ao extremo, que usam o quanto querem pagar (não o quanto podem pagar) como critério único para escolher um profissional da saúde. É uma estratégia perigosa, mas tá cheio de gente corajosa por aí, certo? . Lembro de duas situações que ilustram o que eu estou dizendo…
A mulher adentra a sala de espera do meu consultório com um papel na mão. Nele consta uma lista de procedimentos, com o valor correspondente ao lado. Eu perguntei no que poderia ajudar, e a senhora diz que quer saber quanto custam aqueles procedimentos no meu consultório. Eu aconselhei que fosse feita uma avaliação clínica. A pessoa diz que não há necessidade, já que ela já sabe o que tem que ser feito… só quer saber se ali é mais barato pra “fechar”.
Gostaram? Tem outra.
Certa vez, a mãe chegou com a filha para uma avaliação. A menina, de uns 14 anos, sentou na minha cadeira enquanto a sua digníssima progenitora discursava para minha nuca: “Eu vim aqui pra ver como é que é este lugar! Já fui em vários consultórios e clínicas antes desse. Se for muito caro, nem adianta!” Quando a mocinha abriu a boca pra eu olhar, o 36 era uma caçapa… cheia de pão, proveniente de uns 4 cafés da manhã. Ou seja: se o meu trabalho fosse baratinho, eu teria a honra de tirar comida dali de dentro a cada consulta. Não preciso nem dizer que fiz questão de dobrar os honorários pra garantir que os meus não fossem os mais em conta…
E por que esses pacientes agem assim? Porque eles não nos respeitam nem do ponto de vista pessoal (o que fica claro pelo desinteresse em escovar os dentes pelo menos
antes de ir ao dentista), nem do ponto de vista profissional (o que é comprovado pelo costume de esfregar “orçamentos” alheios na nossa cara).
Mas a pergunta que não quer calar é: por que eles não nos respeitam? Essa é fácil: enquanto basearmos o valor dos nossos procedimentos no que o consultório do lado cobra, enquanto “cobrirmos orçamentos” e falarmos mal de colegas para posarmos de fodões, enquanto
vendermos tratamentos em sites de compras coletivas e enquanto nos submetermos a tabelas de convênios que nos tratam como mão de obra barata, assim será.
Amém? Espero que não.
Forte abraço a todos!





Márcio Guimarães
Cirurgião-dentista  Especialista em Ortodontia